Em declarações ao Jornal de Negócios, Gualter Morgado destaca o crescimento de 16% do cluster do mobiliário e afins no primeiro quadrimestre do ano.
Gualter Morgado sublinha, no entanto, que as condicionantes “têm sido muitas”. Além da instabilidade geral devido à guerra na Europa e ao aumento das taxas de juro, o Diretor Executivo da APIMA realça também “os demasiados custos de contexto, com a criação constante de legislação comunitária e nacional, que peca pelo exagero e, na maior parte das vezes, é inconsequente, mas obriga as empresas a tarefas sem qualquer utilidade prática”.
Para o conjunto de 2023, o responsável sublinha que “houve alguns sinais de abrandamento após um arranque muito forte”, mas diz acreditar que, “apesar dos diversos e sérios condicionamentos”, o “cluster” encerrará este ano com valores acima dos obtidos em 2022, que foi o melhor ano de sempre, com as vendas ao exterior a ultrapassarem os 2 mil milhões de euros.
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